domingo, 21 de novembro de 2010

POTUGUESES ÀS URNAS:

No próximo mês de Janeiro de 2011, vai-se realizar mais um acto eleitoral, com vista à eleição do Presidente da Republica, todo o cidadão tem o dever de comparecer em todos os actos que se destinam a eleger qualquer elemento para um cargo político,  seja para Presidente ou outro cargo menos importante, já  que todos tem importância, até para a nossa freguesia, contribuindo desta forma para a manutenção da DEMOCRACIA e reforçando-a, coisa que esta bem precisa, uma vez que os políticos de primeira linha a tem deteriorado com os seus actos menos próprios e pouco honestos,  com o seu voto o cidadão cumpre com um dever cívico  e ajuda a fortalecer o sistema democrático, que neste pais anda pelas ruas da amargura.
Com este seu acto o Cidadão demonstra se está satisfeito, ou não com os actuais políticos, podendo desta forma contribuir para a eleição de outros elementos novos, que tenham outras ideias mais próximas dos seus ideais, louvando deste maneira o seu cumprimento, ou não das promessa feitas durante o mandato anterior. Na política o voto não deve ser um acto paternal, mas um acto  com-ciente e responsável, nunca votar porque é amigo;  é simpático; porque é filho do amigo ou do tio do amigo, não, o voto está ligado com todo o sistema,dependendo muito dos elementos que o cidadão elegeu com o seu voto, logo deve ser posto por convicção, analisando as propostas apresentadas e o carácter do político que se candidata, para que não seja-mos enganados, com a facilidade com que tem vindo a acontecer nestes últimos anos, temos de considerar
que só dai a quatro ou cinco anos voltaremos a ter a mesma possibilidade de escolha. A razão deste texto, está relacionada com as várias alterações políticas que este pais sofreu desde 1974 até à presente data, se tiver-mos o cuidado de analisar as vários alterações políticas desde essa data, constatamos que a classe média se extinguiu , dando origem ao aparecimento da classe média baixa e os pobres, que são a classe trabalhadora, houve por isso um aumento da classe rica, que de uma forma mais legal ou não foram crescendo sempre com a companhia dos políticos de primeira linha, também alguns deles enriquecendo de forma pouco correcta, dai o aumento da corrupção a nível político e governamental, mas todos oriundos de vários partidos, que sempre se infiltraram neste ou naquele partido que lhes deu mais possibilidades de encher os bolsos. Numa verdadeira DEMOCRACIA seria a estes senhores que deviam ser pedidas responsabilidades pelo caos  económico em que actualmente este pais se encontra. Não posso deixar de referir aqui, que até a nossa constituição tem sido mal cumprida, pelos senhores governantes e deputados, tem havido muitas leis, que nem sempre tem estado em conformidade com a Lei  geral deste pais, esperemos que a partir deste próximo acto, apareçam  pessoas com mais um pouco de coragem a impor respeito pelos actos políticos menos próprios e deixe de proliferar a corrupção. 2010-Manuel Freitas

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

PORTUGUESES ÀS URNAS:

Aproxima-se um acto eleitoral, aos quais os portugueses já se vão habituando, mas é nestes actos que o cidadão, que se prese, deve comparecer em todos que se destinem a eleger qualquer elemento para um cargo político, é um dever do cidadão contribuir com a colocação do seu voto na respectiva urna, com esta sua participação contribui para o fortalecimento duma melhor democracia, com este acto também  diz da sua justiça a quem o vai representar na legislatura seguinte, ao cumprir com este seu dever cívico, o verdadeiro e responsável cidadão, demonstra com o seu voto se está ou não satisfeito com os actuais dirigentes políticos, impedindo dessa forma que lá permaneçam, ou por outro lado, dando-lhes a possibilidade de continuarem, conforme as suas analises do cumprimento ou não das suas promessa; atitudes tomadas e actos que tenham levado a cabo durante o seu mandato.
O cidadão nunca deve por o voto em nenhum político, como se de um gesto paternal se tratasse, mas num acto de responsabilidade, nunca votar porque é amigo; porque é simpático; porque é filho do amigo ou do tio do amigo, não o voto está ligado com o todo o sistema, dependendo muito dos elementos que o cidadão elegeu com o seu voto, logo deve ser posto por convicção, analisando as propostas apresentadas e o carácter do político, para que não seja-mos enganados, como tem vindo a acontecer, temos de considerar que só dai a quatro ou cinco anos, conforme os casos, voltaremos a ter a mesma possibilidade de escolher.
Se considerar-mos os anos que já passaram, após as alterações politicas de 1974,verificamos que, a classe média se extinguiu, aparecendo a classe média baixa e os pobres, todos da área do trabalho,houve sim um aumento da classe rica, que de uma forma mais legal ou não, foram crescendo, sempre com a companhia dos políticos de primeira linha, também alguns deles enriquecendo de forma pouco correcta,dai o aumento da corrupção a nível político e governamental, oriundos de vários partidos, mas sempre se infiltrando nas negociatas, a quem poderão ser assacadas as principais responsabilidades pelo mau estado económico em que o pais se encontra há já alguns anos a esta parte.
Não posso deixar de referir aqui, os atropelos que a nossa constituição tem sofrido, com algumas das leis elaboradas pelos legisladores,  os quais com ou sem interesse, deixam passar determinados assuntos, que há luz da constituição pouco ou nada tem a ver com ela, é o caso da lei  que regulamenta a eleição dos deputados à Assembleia Nacional, tem de estar todos inscritos num partido político, sendo depois escolhidos pelos Presidentes dos referidos partidos,  este acto demonstra uma espécie de ditadura, porque já no tempo do Salazar se fazia tal escolha, parece-me neste caso também deveria ser permitido a qualquer cidadão candidatar-se ao referido lugar sem ser obrigado a ter a tal inscrição partidária, a este acto também se chama DEMOCRACIA PARTICIPATIVA. - 2010-10-28-Manuel Freitas

terça-feira, 9 de março de 2010

DEMOCRACIA DOENTE:

Segundo reza o ditado antigo, para se ter bom fruto de pepino é de necessário que mal a planta nasça, dar-lhe uma determinada atenção para que produza bons frutos, não foi o que sucedeu há implantação da Democracia em Portugal, essa nasceu de uma luta de militares, que posteriormente entregaram o poder aos políticos civis, mas para mal dos portugueses, os políticos de então, que assumiram o comando do pais, nada fizeram para melhorar a vida dos portugueses, bem pelo contrário tudo fizeram para que a vida lhes corresse pelo melhor, a eles e aos seus amigos de grupo, logo aí começou a doença da Democracia.
Para que a Democracia implantada pelos militares fosse real e verdadeira e começasse a ganhar consistência ,(bom fruto como o pepino) era indispensável que tal fosse aproveitado pelos políticos de então, com certa seriedade para informar o povo das vantagens e desvantagens da referida passagem há Democracia, para esta ganhar boas raízes e dar bom fruto, seria indispensável uma informação concreta dos prós e contras, procurando que o povo ficasse devidamente informado sobre o que era uma verdadeira Democracia, o que nunca foi devidamente feito, pelo contrário escamotearam-se as informações, cujas intenções não foram divulgadas, mas que hoje nos levam a pensar muitas coisa, que nada tem de boas.
Passo a descrever alguns dos assuntos que considero que teriam sido importantes:
1-º.-Ter elucidado os portugueses das condições da saída da ditadura e passagem há Democracia, colmatando assim a falta de instrução da maioria dos portugueses e o pouco conhecimento sobre motivos políticos.
2-º.-Não terem fechado as escolas técnico profissionais, pelo contrário teria sido importante abrir mais escolas dessas e incentivar os adultos a frequentar as escolas normais existentes para aprenderem a ler, aproveitando essa situação para os informar das condições que passavam a vigorar com a Democracia.
3-º.-Quer nas escolas, quer nos contactos com o povo, ter sempre a preocupação de o informar sobre os seus direitos e deveres, quer legais quer sociais, e com estes esclarecimentos se teria já evitado várias questões que na maioria dos casos surgem por falta de esclarecimentos, acabando algumas nos tribunais.
São apenas três pontos mencionados, que postos em pratica alterariam tudo neste pais, ainda hoje se os aplicasse fariam com que a doença fosse curada, a manter-se a actual situação, vai proliferando podendo vir a criar situações de rotura, já que este sistema nem é democracia nem é nada é um faz de conta, dai a sua doença, no entanto estou em crer que se não houvesse os maus hábitos da corrupção ou se alguém tomar a iniciativa de a combater a sério e nos comícios políticos em vez de prometerem o que não pensão dar, até porque não é deles, é por natureza do povo e os políticos apenas e só o poderão distribuir, uns melhor que os outros, nunca dar, poderiam isso sim , esclarecer o povo menos preparado para os tais direitos e deveres de cidadania e já contribuíam para melhorar a doença, não foi o aconteceu nestes últimos anos de propaganda política, onde tudo o que tem sido falado e prometido, mas pouco de jeito e valoroso tem sido feito, seria muito bom que tal situação se invertesse, de forma a que os políticos passassem a falar menos e acertar mais, contrariando o que tem feito até agora, que é falar muito e acertar pouco. 2010-03-09-Manuel Freitas

3-º.-

sexta-feira, 5 de março de 2010

Correio do Minho - Notícias

Correio do Minho - Noticias

Começo por dar os parabéns à Lusa e ao Jornal Correio do Minho, pela publicação do texto sobre segurança alimentar, textos como este fazem falta na imprensa deste pais, para esclarecer os consumidores e porque não os empresários e comerciantes, sobre todos os cuidados a ter com os produtos alimentares, que nem sempre são tomados em conta, resultando dai problemas de vária ordem, quer para a saúde, quer para o bolso dos consumidores. Na verdade neste pais, com tantos anos de Democracia, onde devia imperar a boa cidadania, constatasse que tal não se verifica, os senhores que comercializam produtos alimentares só cumprem aquilo a que são obrigados, logo fica-mos com a duvida quantas vezes o não farão em benefício do maior lucro, por esta razão parece-me que a própria ASAI, terá que andar mais atenta e se possível ensinar-lhe que numa sociedade nem só excesso de lucro tem valoro respeito pelas regras legais e sociais tem ainda mais valor, quando um cidadão não cumpre com estes deveres está a infringir as regras legais e também as sociais, faltando com esta sua atitude ao respeito dos outros cidadãos .
Estes hábitos de determinados comerciantes só pensarem nos lucros é antigo, sempre pensei que com o decorrer do tempo e com a mudança política estes senhores se tivessem modificado, pelo que acabo de ler, constatei que estava enganado o que não deixa de me deixar triste como cidadão português, mas por mim próprio tenho constatado que alguns comerciantes não tem o mínimo de respeito por ninguém, são mesmo capazes de vender artigos deteriorados só para encher mais os bolsos, daí ser preciso uma entidade que os esclareça e obrigue a cumprir as boas normas de viver entre cidadãos, respeitando-se mutuamente. 2010-03-05-Manuel Freitas

terça-feira, 2 de março de 2010

NetConsumo: Jornadas de Direitos do Consumidor, em Barcelos, às escuras

NetConsumo: Jornadas de Direitos do Consumidor, em Barcelos, às escuras
Antes de mais quero dar os parabéns à Associação de Consumidores, na pessoa do seu Director Prof. Mário Frota.
Após ler a notícia das jornadas sobre os direitos dos consumidores, em Barcelos, gostaria de deixar aqui um alerta, para a possibilidade de outras jornadas do mesmo género se virem a realizar noutros locais deste pais, já que o povo português tanto precisa de ser devidamente esclarecido sobre os seus direitos e porque não como exigir os mesmos, contribuindo assim para a sua elevação nos conhecimentos da cidadania na qual este direito também se engloba. 2010-03-02 Manuel Freitas