sábado, 20 de fevereiro de 2010
Dirijo esta mensagem a todos os amigos e Portugueses em geral para que comecem a cumprir com os seus deveres, mas pugnando sempre pelos seus direitos de cidadãos, junto de todas as entidades oficiais, já que actualmente nem governantes nacionais nem autárquicos se tem preocupado em defender o cidadão comum, bem pelo contrário, tudo tem feito para o explorar ao máximo, actuando como abutres, cujo resultado é o actual estado degradante da sociedade portuguesa, que se encontra há beira da banca rota, é necessário que comecem a ser os portugueses a mandar em Portugal e não os partidos organizados, que só tem destruído este pais.2010-02-20-Manuel Freitas
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Não será na excepção da palavra um comentário, mais uma continuação de informação sobre o assunto, relacionado com os direitos e deveres dos cidadãos, podendo servir de comparação com outros Estados democráticos.
ResponderEliminarPelo que tem vindo ao meu conhecimento, via jornais informáticos e outros meios de comunicação, principalmente do Brasil, ai como cá a corrupção prolifera em larga escala, havendo também ai uma grande falta de informação ao povo sobre os seus direitos e deveres, quer na área jurídica, quer na área social, mas nestes últimos tempos, tem surgido várias iniciativas de Associações em colaboração com alguns departamentos do Estado, que estão formando equipas destinadas a se deslocarem para o interior a fim de prestarem esclarecimentos aos cidadãos sobre os seus direitos e deveres e como poder exigir esses mesmos direitos, tendo até para o efeito, o Estado mandado fazer uma cartilha com vária informação jurídica sobre o assunto, cuja distribuição foi gratuita, mas que ao ser entregue pelas referidas equipas é dado um esclarecimento da matéria, tornando-se muito útil e facilitando a vida às equipas, tornando assim o assunto de compreensão mais fácil, para as pessoas menos preparadas na área académica.
Se o nosso pais tivesse Associações, que juntamente com as Entidades publicas, que se juntassem num acto destes, uma vez por ano para cada lugar do interior, há trinta e seis anos de democracia já não haveria ninguém que não tivesse o mínimo de conhecimentos sobre os seus direitos e deveres, até os autarcas das Câmaras e juntas de freguesia, com elementos voluntários que formassem uma equipa para o efeito, já que um acto destes serviria para reforçar esta democracia actualmente muito débil, por falta desses conhecimentos, de lealdade e realidade das promessas e dos actos dos políticos portugueses, desde governo, deputados e autarcas, já lá vão trinta e seis anos e nada tem feito nesta área, que só beneficiaria o povo, como tem havido muita corrupção, é caso para pensar, será por isso, para terem a vida mais facilitada. 2010-04-30-Manuel Freitas